Sim, sim: Marcos da Coelba, Marcos Barroca, Marcos Antonio de Souza Andrade são a mesma criatura, a mesma pessoa,
o mesmo filho, o mesmo irmão, o mesmo esposo, o mesmo pai, o mesmo amigo, o mesmo servidor, na essência da palavra servir!
Como não lembrar de sua trajetória, desde ainda garotinho, lá no nosso Paiaiá; das idas e vindas em direção ao Variante, para alcançar a malhada de seu avô, Seo Né Gordurinha.
A malhada de Séo Né fica bem próxima daquele frondoso e centenário tamarineiro — tomado sempre como indicativo referencial para se chegar ao Povoado do Paiaiá ou utilizado para descanso e madornas daqueles, viajantes ou não, em estado de cansaço e necessitados de reposição de energias para uma nova lida ou seguimento de viagem.
Chorara ao ver aquele tamarineiro ser, odiosa e cruelmente, abatido sem que lhe fosse dado um minuto sequer de clemência. Como alguém pensar que uma árvore tão frondosa e frutífera pudesse esboçar o mínimo de perigo ou incômodo a quem quer que fosse.
Embora exercendo a vereança e representando seu torrão natal, se sentira incapaz de estancar a sanha destruidora de quem sequer respeita a mãe natureza, quiça a vida do povo daquele lugar.
No âmbito dos esportes fora um destemido zagueiro que enfrentava situações, das mais variadas e difíceis possíveis,
sem que se dispusesse a desbancar seus contendores com jogadas desleais ou que causassem contusões aos atacantes do escrete adversário. Jogava com elegância e seriedade e se portava como um gentleman dentro e fora Continuar lendo